terça-feira, 31 de maio de 2011
Eu ainda lembro exatamente o que eu senti na primeira vez que te vi. Foi como se eu já soubesse, ali, que seria com você que eu passaria o resto dos meus dias. Eu não sabia quem você era, mas de relance eu enxerguei nos seus olhos tudo o que eu precisava. Naquele momento tive as certezas que nunca encontrei em nenhum outro lugar desse mundo. Senti que você estava prestes a se tornar o meu mundo. Não recuei, segui meus instintos. Em menos de uma semana, nos tornamos indispensáveis um ao outro. Uma relação pura e sincera, nascida em instantes com destino à eternidade. As abordagens cliché que tanto alienam a nossa volta, foi o suficiente para causar confusão a quem não nos entende. Mas afinal, não é preciso que entendam. Não seriam capazes disto. Mal nós somos. E também não fazemos questão. Que o entendimento fique para a ciência, para a racionalidade lógica. Para nós, só preciso mesmo de nosso amor. Isso é o suficiente para deixar o resto, mesmo que parecendo que não, a nosso favor.
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