‘Mente aberta, e folha em branco, decidida. Começa hoje o novo capítulo de um ciclo que se não for inovador na marra, será por obrigação. Ousado, desconcertante, intenso, alucinante, desgovernado. De agora em diante, do meu jeito, com a minha digital, por mim assinado. Se perguntarem por onde anda a menina dos sonhos impossíveis, com mil e uma histórias de amor e um coração que nela não cabe, diz que foi passear. Que conhecer novos campos se fez necessário, crucial. Caneta, por favor?’

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