quinta-feira, 18 de novembro de 2010



“O telefone tocou. Então uma voz que eu não ouvia há muito tempo, tanto tempo que quase não a reconheci, mas como poderia esquecê-la? Uma voz amorosa falou meu nome. Uma voz quente repetiu que sentia uma saudade enorme, uma falta insuportável, e queria voltar. Eu disse que sim, claro que sim, mil vezes que sim.”

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